02 de Junho de 2009 |
Registamos que na vossa edição de 2 de Junho, na secção dedicada a
cartas dos leitores, foi incluída, com grande destaque face ao restante
enquadramento, uma fotografia de um acto de campanha da CDU, ilustrando
o que chamaram de “duras críticas” dos leitores à forma como está a
decorrer a campanha eleitoral das eleições para o Parlamento Europeu.
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01 de Junho de 2009 |
A questão do novo Estatuto dos deputados do Parlamento Europeu
introduzida na campanha por iniciativa do semanário “Expresso”,
suscitou uma resposta clara de Ilda Figueiredo e alguma incomodidade
noutros candidatos.
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01 de Junho de 2009 |
A exibição na abertura do Telejornal das 20 horas do dia 30 de Maio, de
uma peça alusiva à manifestação protagonizada pelos professores onde,
ao mesmo tempo que dá voz aos representantes de diferentes forças
políticas (Carlos Coelho do PSD, Francisco Louçã do BE e Diogo Feio do
CDS-PP), constitui um injustificável silenciamento da solidariedade do
PCP e da CDU para com a luta dos professores.
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30 de Maio de 2009 |
Activistas da Juventude CDU foram identificados por agentes policiais,
quando faziam uma acção de distribuição de propaganda e contacto com os
trabalhadores de um Call Center. Tratou-se de mais uma tentativa de
limitação do exercício de propaganda política e liberdade de expressão.
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29 de Maio de 2009 |
Para os que julgavam ver na matemática uma ciência exacta a última sondagem da Intercampus desenganou-os.
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26 de Maio de 2009 |
O Tribunal da Relação de Coimbra revogou a decisão de condenação de dois militantes da Juventude Comunista Portuguesa em Viseu, pelo exercício de propaganda política através da pintura de um mural. Tal contribui para a reafirmação do direito à liberdade de expressão e de propaganda política, que tem sofrido graves ataques.
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26 de Maio de 2009 |
O PCP dirigiu uma carta a Carla Viana, jornalista do Público, pela afirmação da reportagem da edição de 24 de Maio, que insinuava que a expressão “Sim, é possível” é retirada do slogan usado por Obama na sua campanha eleitoral. Prova de que não corresponde à verdade, é o facto de no Encontro Nacional do PCP “Sobre a acção e organização do Partido nas empresas e locais de trabalho”, realizado em 2002, ser usada pela primeira vez a expressão “Sim, é possível um PCP mais forte”, muito anterior ao tempo de campanha de Obama.
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26 de Maio de 2009 |
O PCP dirigiu uma carta ao director do Jornal de Notícias, protestando pelo injustificável silenciamento por parte deste jornal à candidatura da CDU ao Parlamento Europeu, o que contrasta com a cobertura e promoção dada a outras candidaturas. A rubrica do jornal de acompanhamento às eleições europeias praticamente ignorou a candidatura da CDU, seja no nº de notícias, seja no nº de fotografias.
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20 de Maio de 2009 |
A exibição no Jornal da Noite de Sábado dia 16 de uma peça alusiva a
uma iniciativa da CDU com a presença de Jerónimo de Sousa em Odivelas,
sendo uma verdadeira excepção no quadro geral de discriminação a em que
a vossa estação tem insistido em relação ao PCP, teve pela intervenção
directa do jornalista uma introdução e um fecho, a todos os títulos
injustificável e que só pode ser entendida pela tentativa de
condicionamento das opções de voto a que em breve os portugueses serão
chamados.
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20 de Maio de 2009 |
A cobertura informativa da estação pública de televisão, tem insistido
numa atitude de deturpação e silenciamento do PCP e da CDU, que, em
vésperas da realização de três importantes actos eleitorais não deixará
de ter interferência e condicionamento das opções de voto a que os
portugueses em breve serão chamados.
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19 de Maio de 2009 |
Activistas da Juventude CDU colavam cartazes em Aveiro, na zona do Pólo
Universitário, para divulgação de um debate no quadro da pré -campanha
das eleições para o Parlamento Europeu, com o tema “ A luta da
Juventude e a União Europeia”, quando foram abordados por um
trabalhador de uma empresa privada de segurança que presta serviços na
Universidade, a Fénix. A Universidade desencadeou mecanismos para que
não se permitisse a colagem de cartazes. Os activistas da Juventude CDU
explicaram que estavam a exercer um direito legal, no quadro da Lei da
Propaganda [Lei nº 97/88 de 17 de Agosto], e que portanto não poderiam
ser impedidos de continuar a colagem. Perante a explicação, a
Universidade continuou a tentar proibir a colagem.
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