Contra a directiva "Bolkestein", a dita "flexigurança" e a proposta de directiva do tempo de trabalho, combatendo o desemprego, a deslocalização de empresas, a intensificação da exploração, a precariedade, a desregulamentação do horário de trabalho, a desvalorização dos salários, das pensões e das reformas, o aumento da idade da reforma, a privatização da protecção social, defendendo e promovendo constantemente o emprego e os direitos laborais.

• Contra a ofensiva da UE contra os trabalhadores, de precariedade e de desemprego, de aumento do tempo de trabalho e da idade de reforma, de desregulamentação do horário de trabalho e de baixos salários

• Rejeição da "flexigurança"

• Rejeição da directiva "Bolkestein" de liberalização dos serviços

• Rejeição da proposta de directiva sobre a organização do tempo de trabalho

• Pela contratação colectiva, não ao "princípio do país de origem" e às decisões do Tribunal de Justiça Europeu (casos Laval, Viking Line e Ruffert)

• Fim ao trabalho infantil

• Combate às deslocalizações de empresas - condicionar as ajudas públicas a contratos de longo prazo e poder efectivo das comissões e órgãos consultivos dos trabalhadores (comités de empresa), incluindo direito de veto

• Pelo respeito do direito à greve

• Pelo reforço e reconhecimento do papel dos sindicatos

• Pela valorização dos salários, dos salários mínimos nacionais, da protecção social, dos subsídios de desemprego, reformas e pensões - por uma justa distribuição dos rendimentos

• Pelo emprego com direitos, nomeadamente para os jovens

• Pela redução do tempo de trabalho sem perda de salário

• Promoção da segurança e higiene no trabalho

• Defesa dos direitos dos trabalhadores sazonais