No passado domingo na Guarda, Ilda Figueiredo e um conjunto de activistas da CDU contactaram com a população numa acção de rua, no âmbito das eleições para o Parlamento Europeu. Seguiu-se um almoço com dezenas de apoiantes, onde Ilda Figueiredo e Armando Morais, do PCP, alertaram para a situação do país e para a importância do intenso trabalho a ser feito no quadro das eleições para o Parlamento Europeu.

No passado domingo, Ilda Figueiredo, deputada no Parlamento Europeu, e cabeça de lista da CDU às próximas eleições, esteve na cidade da Guarda onde participou numa acção de rua, de contacto com a população, e num almoço com activistas e apoiantes da coligação.
Esta acção de pré-campanha da CDU, que integrou cerca de duas dezenas de activistas, proporcionou um amplo esclarecimento de muitos cidadãos que receberam o folheto dos candidatos da CDU ao Parlamento Europeu.
Facilmente reconhecida por todas as pessoas, Ilda Figueiredo, no contacto caracterizado pela empatia, proporcionou diálogos esclarecedores, verificando-se a aceitação e simpatia por parte dos eleitores relativamente à candidatura da CDU.
No almoço de apoiantes, com seis dezenas de participantes, Armando Morais, do PCP, realçou algumas das consequências da política de direita no Distrito da Guarda e deu nota do amplo trabalho realizado pelos deputados do PCP e da CDU. Ilda Figueiredo falou da importância das eleições e do que se decide no PE, que se reflecte no país. Salientou ainda as batalhas travadas pelos deputados da CDU com êxitos assinaláveis, o que prova a importância do reforço eleitoral no dia 7 de Junho.
Criticou as iniciativas do Governo tomadas pela Presidência Portuguesa da UE (com o apoio do PSD e do CDS), que a pretexto de criar emprego, acabar com o desemprego e acabar com a pobreza, acabaram por privatizar serviços públicos e sectores estratégicos da economia. E ao contrário do que apregoavam, tiveram como consequências o aumento do desemprego, do valor de taxas e serviços, e dos níveis de pobreza do povo português.