Intervenção de Jerónimo de Sousa no comício em Braga
1 Outubro
Cada voto na CDU é força que nunca faltará a uma política de esquerda, o voto que soma sempre para a convergência de todos os democratas e patriotas que querem ver afastada de uma vez por todas a política de direita, de todos os democratas e patriotas que aspiram a uma política alternativa que assegure um Portugal com futuro, desenvolvido e soberano.
Grande comício em Braga
30 Setembro
Largas centenas de pessoas participaram esta quarta-feira, 30, na Praça da República, em Braga, num grande comício da CDU que contou com a presença do Secretário-Geral do PCP, Jerónimo de Sousa. Entre pancartas com reivindicações como “aumentar salários” ou “emprego com direitos”, bandeiras da Coligação PCP-PEV e a certeza de que a CDU avança no distrito, muitas foram as razões para convencer os mais indecisos a confiar na CDU no próximo domingo.
Mais de 1000 pessoas em arruada no Porto
30 Setembro
Uma recepção calorosa envolveu o Secretário-Geral do PCP no seu regresso, esta quarta-feira, ao Porto, onde participou, ao fim da tarde, numa grande arruada, bem no coração da cidade. Foram mais de mil os activistas e simpatizantes da CDU que integraram o desfile que partiu da Praça da Liberdade, subiu a 31 de Janeiro e terminou na Rua de Santa Catarina, sempre em ambiente de grande determinação, entusiasmo e confiança.
Acção de contacto em Moscavide, Loures
30 Setembro
Uma grande arruada em Moscavide, concelho de Loures, que mobilizou mais de 500 activistas e apoiantes, marcou na manhã desta quarta-feira, 30, o arranque das acções de campanha da CDU com a presença de Jerónimo de Sousa.
Jantar-comício enche Voz do Operário
29 Setembro
Mais de 600 pessoas participaram na noite de terça-feira, 28, num jantar-comício na Voz do Operário, em Lisboa, confirmando que na CDU existe força e razão para ainda ganhar o voto de «gente que se aproximam de nós mas ainda hesita», como referiu Jerónimo de Sousa.
Excerto da intervenção de Jerónimo de Sousa no Jantar-Comício em Lisboa
29 Setembro
Porque com a política de exploração só pode resultar em mais injustiças e desigualdades. Não há combate às desigualdades assente na precariedade do trabalho, na desvalorização dos salários, no ataque aos direitos laborais, numa política fiscal que carrega mais e mais sobre os rendimentos dos trabalhadores e do povo.